Trilogia da história da música

Pop - Parte 1

Tudo se resumiu em uma fantasia iluminada
que nas sombras escondeu uma letra mal cantada,
escrita; porém só para rimar bem ouvida.

E com aquelas exóticas roupas tão efêmeras como a bizarra moda que muda a cada estação?
Que interessantemente se contrastam com os moldes primitivos de acordes infalíveis
para caber em toda a sua potencialidade a força da música.

É tanta mensagem que cabe no nome da banda,
apesar de a maioria admitir fazer tudo sozinho.
Mal sabem elas que sucesso se faz em conjunto...

Como refrão, vou usar o mesmo bordão
de resumir a complexíssima mensagem em um verso;
e mais que isso, em uma palavra onomatopeica.


Queria ter mais o que dizer,
resumir as estrofes em quartetos
mas o tempo me acabou.

Ainda Pop - Parte 2

Será que sou inteligente o suficiente para criticar e ou fazer sucesso? (mente, mente, mente)
Será que existiu gênio algum que fez os dois e um pouquinho mais de tudo? (demente, demente)
Pois o que vejo são pessoas que fizeram sucesso,
se acham deuses e por isso são criticados
pelos mesmo que sempre os idolatraram.
Os gênios de verdade foram esquecidos pelo tempo,
e os sucessos de hoje são ecoados em cabeças de vento...
Mas com a demência que mente esqueci-me também
dos que criticam para fazer sucesso...
e que no final o crítico público que nada sabe acaba resistindo à tentação de ceder a ela
própria...será que rompi o limite da convenção? (Acho que não...)

Pop ou agora Sertanejo universitário - Parte 3

Então, sem que me desse conta
me deparei com aquele transparente corpinho na balada
senti uma transformação:
no jeito de falar, uma dor no coração.

Demente, mente, ente, te, e.
Demente, mente, ente, te, e.
Demente, mente, ente, te, e.
Demente, mente, ente, te, e.

E, te, ente, mente, demente.
E, te, ente, mente, demente.
E, te, ente, mente, demente.
E, te, ente, mente, demente.

´Tá ficando difícin demais pra minha linda cabecinha
e teus cabelos de gel.Eu quero sucesso,
e quero resumir o meu nulo esforço
em sonzinhos que parecem palavrinhas.

Tchê, tchê, tchê, tchê, tchê rerê (mais uma vez)
Tchê, tchê, tchê, tchê, tchê rerê (mais uma vez)
Tchê, tchê, tchê, tchê, tchê rerê (mais uma vez mais uma vez)
Tchê, tchê, tchê, tchê, tchê rerê (mais uma vez mais uma vez mais uma vez)

Tchê, tchá, tchê, tchá, tchê, rêrá (balançando as maozinhas)
Tchê, tchá, tchê, tchá, tchê, rêrá (esquecendo a gramática)
Tchê, tchá, tchê, tchá, tchê, rêrá (ferindo a língua que os acolhem)
Tchê, tchá, tchê, tchá, tchê, rêrá (Vamo pra frente Brazil!!!)