Ao se tornar infinito, deixou de existir tornando-se nada.A reta tornou-se um círculo e uma área qualquer repetia-se perante suas extremidades incertas indefinidamente.O caos é uma fração da ordem que a contem; a perfeição está no tamanho e não na forma.
Quadrados do sol falso, caído do intangível ao mundo dos erros!Queimados pela vaidade.
A quadratura do círculo que irracionalmente se aproxima e a todos alerta.
E a preguiça cria não só Um, mas vários ocultos infinitos.
O que é real é a união do racional com o irracional: diametralmente impossíveis cuja interseção é o colapso.E estes nos dominam tornando tudo tão belo e singelo.Interpenetram-se englobando de alguma forma um dentro do outro que o globo se amiúda.E números complexos nos dominam de forma inimaginária cujo resto deixam de ser números ao transmutarem em palavras representativas.
E o perfeito habita a cada um de nós.O hipercubo nos habita mas quem nele se encontrar é tido desaparecido e quem nele se esconde é dito místico.
1,3,8,16,...,n,...∞,∞´,∞´´,∞´´´.
O nada torna-se infinito.
